Problemas com o desperdício de água volta a assombrar o estado de São Paulo. Segundo dados divulgados pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), o índice de perdas de água por meio de vazamentos na rede e fraudes como ligações clandestinas alcançou 31,4%, ou seja, um aumento de 10% comparado a 2015. Para se ter uma ideia, a cada mil litros de água tratada pela Sabesp, 314 litros são desperdiçados por causa de buracos em tubulações ou por furto. Entre os meses de janeiro e setembro de 2016, mais de 600 bilhões de litros de água tratada foram perdidos, isso é mais da metade da capacidade normal do Sistema Cantareira ou quase quatro represas do Guarapiranga cheias. A situação gera bastante preocupação, pois comparando com anos anteriores, o terceiro trimestre de 2016 superou a média em 2013 (31,2%) e 2012 (31,1%), anos em que não havia crise e nem racionamento. Em relação às duas causas apontadas pela Sabesp para tamanha perda, os dados da estatal mostravam em 2014 que 51% da rede de abastecimento na Grande São Paulo tinham mais de 30 anos de uso. No caso dos furtos de água, dados mostram que entre janeiro e setembro de 2016, a Sabesp flagrou 19.162 casos de furto, desviando cerca de 2,9 bilhões de litros, quantidade que daria para abastecer 385 mil pessoas por um mês. A Sabesp informou que vai investir R$ 520 milhões neste ano e que substituirá 674 km de redes até 2019.
Fonte: Estadão
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limitando as construções perto de mananciais e fazendo reciclagem de materiais para evitar a pressão sobre o meio ambiente.
muito bom artigo parabéns é verdade eu sei como o desperdício de água é muito grande eu trabalhos com caça vazamento sei muito bem
O Povo Sempre Contra a natureza.
A maioria acha que a água é infinita, porem se não cuidarmos agora quem sofrera sera nossos filhos e netos.
Problema recorrente mesmo. Mais de 30% é demais.
Precisamos proteger a nossa água, limitando as construções perto de mananciais
muito bom seu artigo
Precisamos proteger a nossa água, limitando as construções perto de mananciais e fazendo reciclagem de materiais para evitar a pressão sobre o meio ambiente.
De novo, pqp.