Organizações não-governamentais estão trabalhando arduamente para que a frente parlamentar ambientalista que elas inventaram no inicio desde ano, não se dissolva por conta de seu tamanho e diversidade de interesses. Sob a liderança de Mário Mantovani, da SOS Mata Atlântica, os ambientalistas se dividiram em sete grupos de trabalho para discutir com deputados agendas consideradas cruciais, como água, mudanças climáticas e florestas. Um dos grupos mais ativos é o de biocombustíveis, que a partir da próxima semana fará um giro por diversas cidades do interior de São Paulo para debater na base dos deputados o avanço das usinas de etanol e das plantações de cana.
Leia também
![](https://i0.wp.com/oeco.org.br/wp-content/uploads/2024/07/Oeco2_sinalizacao-da-TESP.jpg?resize=600%2C400&ssl=1)
Transespinhaço: a trilha que está nascendo na única cordilheira do Brasil
Durante 50 dias e 740 quilômetros a pé, testei os caminhos da Transespinhaço em Minas Gerais, de olho nos desafios e oportunidades para esta jovem trilha de longo curso →
![](https://i0.wp.com/oeco.org.br/wp-content/uploads/2024/07/Screenshot-2024-07-15-at-18.27.44-664x497-1.png?resize=600%2C400&ssl=1)
Indústria da carne age para distrair, atrasar e inviabilizar ação climática, diz relatório
Trabalho de organização europeia analisou 22 das maiores empresas de carne e laticínios em quatro continentes →
![](https://i0.wp.com/oeco.org.br/wp-content/uploads/2024/07/Oeco2_Amazon_rainforest_Satellite_picture_-_3.jpg?resize=600%2C400&ssl=1)
Amazônia é mais destruída pelo consumo nacional do que pelas exportações
Consumo e economias das grandes cidades do centro-sul são o principal acelerador do desmatamento da floresta equatorial →