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Chegou-se a um acordo sobre a construção da usina de Barra Grande, em área de fronteira entre o Rio Grande do Sul e Santa Catarina. A obra, baseada em levantamento técnico omisso e falsificado, estava suspensa por decisão judicial. O acordo entre empreiteiras, ambientalistas e membros do Movimento Anti-Barragem foi feito na véspoera de natal. Pelo que está escrito, a obra vai custar bem mais cara aos seus donos. Eles terão que indenizar 200 famílias que moram na região, doar muito dinheiro ao Parque Nacional São Joaquim, criar um banco com germoplasma de 14 árvores ameaçadas de extinção, plantar 100 mil mudas de araucárias e doar ao Ibama área de mais de 5 mil hectares com vegetação semelhante a que ficará submersa. Segundo o Valor (só para assinantes) tudo isto vai encarecer a obra em 100 milhões de reais. →