Faz dois anos que o programa Madeira Legal – que incentiva o uso de madeira de origem legal e certificada na construção civil no Estado e Município de São Paulo – foi lançado. No próximo dia 29 de junho, das 8h00 às 13h, no auditório da Fundação Getúlio Vargas (FGV), em São Paulo, será apresentado o balanço dos resultados obtidos.
O evento que é gratuito e aberto ao público, acontecerá na Av 9 de Julho, 2029 – Bela Vista, São Paulo.
Sabe-se que um dos principais vetores do desmatamento é a madeira ilegal. Só na Amazônia, o desmatamento responde por três quartos das emissões brasileiras de gases de efeito estufa, segundo informações da WWF. O Programa promove ações que garantem o uso de madeira de origem legal, como a exigência da apresentação do Documento de Origem Florestal (DOF), e a adesão, desde a origem do Programa, de setores da construção civil, que usa a madeira como matéria-prima.
O Estado de São Paulo, ainda segundo a WWF, consome 15% da madeira amazônica e, deste total, 70% é utilizada na construção civil.
O programa Madeira Legal é uma iniciativa do Governo do Estado de São Paulo, da Prefeitura de São Paulo, do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), da ONG WWF-Brasil, do Sindicato da Indústria da Construção Civil de São Paulo (SindusCon-SP) e de outras organizações da sociedade civil. Para saber qual organização é signatária do acordo entre aqui e leia a lista.
Click aqui para entrar diretamente na página da inscrição do evento. As inscrições são limitadas.
Leia também
Número de portos no Tapajós dobrou em 10 anos sob suspeitas de irregularidades no licenciamento
Estudo realizado pela organização Terra de Direitos revela que, dos 27 portos em operação no Tapajós, apenas cinco possuem a documentação completa do processo de licenciamento ambiental. →
Protocolo estabelece compromissos para criação de gado no Cerrado
Iniciativa já conta com adesão dos três maiores frigoríficos no Brasil, além de gigantes do varejo como Grupo Pão de Açúcar, Carrefour Brasil e McDonalds →
Com quase 50 dias de atraso, Comissão de Meio Ambiente da Câmara volta a funcionar
Colegiado será presidido pelo deputado Rafael Prudente (MDB-DF), escolhido após longa indefinição do MDB; Comissão de Desenvolvimento Urbano também elege presidente →