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Efeitos

A série de bordoadas que 11 das 12 guzeiras do Leste paraense vêm tomando desde o ano passado – primeiro com um aperto na fiscalização do Ibama, depois com o anúncio recente da Vale do Rio Doce de que pára de fornecer a elas minério de ferro no ano que vem e agora com a pressão do governo do estado – devem jogar a região numa crise social. A estimativa é que 200 mil pessoas que moram lá dependem da atividade. Dependem, é modo de dizer. A maioria vive de subempregos que geralmente raspam no trabalho escravo, como mão de obra do desmatamento ilegal, da produção de tijolos e de carvão vegetal.

Redação ((o))eco ·
29 de junho de 2007 · 17 anos atrás

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