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Oportunidade: Bolsas FUNBIO abre inscrições para apoiar pesquisas de campo

Nova edição do programa Bolsas FUNBIO – Conservando o Futuro irá destinar até R$ 2 milhões para apoiar campos de projetos de pesquisa de mestrado e doutorado

Redação ((o))eco ·
11 de junho de 2025
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Sua porção fresquinha de informações sobre o meio ambiente

O Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (FUNBIO) anunciou na última quinta-feira (5), Dia Mundial do Meio Ambiente, o início de um novo ciclo do programa Bolsas FUNBIO – Conservando o Futuro. A iniciativa, que terá financiamento de até R$2 milhões, tem como objetivo apoiar pesquisas de campo de mestrandos e doutorandos brasileiros em todos os biomas brasileiros. Desde 2023, o programa conta também com a parceria do Programa Fonseca de Liderança, do Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF na sigla em inglês), que investe na formação de novos líderes na área ambiental.

As inscrições estão abertas até o dia 31 de julho de 2025 e devem ser feitas online na página de chamadas do FUNBIO (acesse aqui). O resultado do processo seletivo será divulgado até 13/12/2025 pelo site e mídias sociais da organização.

Em sua 8ª edição, o Bolsas FUNBIO já apoiou 216 bolsistas, entre mestrandos e doutorandos, de instituições de ensino de todas as regiões do país. As propostas devem estar relacionadas a um dos seguintes quatro eixos temáticos: conservação, manejo e uso sustentável de fauna e flora; recuperação de paisagens e áreas degradadas; gestão territorial para proteção da biodiversidade; e mudanças climáticas e conservação da biodiversidade.

“É uma satisfação ver o crescimento do programa e, principalmente, constatar como o apoio resultou em descobertas e avanços concretos na formação de mais de 200 pesquisadores em todo o Brasil. A parceria com o GEF é mais um passo muito importante para ampliar ainda mais essa rede de conhecimento e conexões, baseada no conhecimento científico. Espero que, nos próximos anos, a abrangência aumente ainda mais, assim como as transformações positivas nas carreiras desses jovens cientistas”, enfatiza a secretária-geral do FUNBIO, Rosa Lemos de Sá.

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