De Antonio Barros Caros, o Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros e sua Zona de Amortecimento, afetam a área de seis municípios, a saber: Cavalcante, Teresina de Goiás, Colinas do Sul, São João d’Aliança, Nova Roma e Alto Paraíso. Das maravilhas descritas como benefícios à população, só se vê em Alto Paraíso e São Jorge, →
De Ana Lucia Camphora Caro Dr. Paulo Antunes, Sob uma leitura institucional não estritamente jurídica, observa-se que o mecanismo compensatório envolve significativa margem de incerteza, em contraposição à demanda legítima por regras claras. Tal procedimento regulatório tem como característica peculiar a necessária flexibilidade para o ajustamento às variáveis ambientais, tecnológicas, econômicas e institucionais que convergem →
De Ricardo Calmon Pedro, Parabéns pelo artigo. A divulgação do trabalho do Ivan e demais protetores da Pedra da Gávea, além de registrar o merecido reconhecimento do grupo, ajuda a estimular a prática do trabalho voluntário de alta qualidade técnica e espírito comunitário maior ainda. →
De Sergio Henrique GuimarãesCaro SérgioParabéns pelo artigo. Essa visão caolha do governo é o ponto central que incentiva o desmatamento da Amazônia. Agora, agora numa tentativa bisonha de tentar “tampar o sol com peneira”. Mas o que mais chama atenção é a ausencia do Ministro Minc da questão – como se não tivesse nada a →
De José Marques Porto Parabéns ao Rodrigo e ao O Eco por mais uma denúncia do que está acontecendo no Rio Grande do Sul . O que não entendo é o tratamento não isonômico em relação ao Espírito Santo e ao sul da Bahia, onde começou toda a tragédia de com recursos públicos a União →
De Antenor CastroInteressante que no Mato Grosso do Sul plantam-se eucaliptos sem EIA/Rima nem nada e o chefe do IBAMA não diz nada… e o chefe do IBAMA não diz nada… Esquecem-se os ambientalistas que José Lutzenberger trabalhou a Riocell e foi sepultado sob eucaliptos no Rincão Gaia. Seria uma heresia ou Lutz entendia que →
De WaltEnvolvido com UCs (unidades de conservação) , fui chefe de REBIO (reserva biológica), PARNA (parque nacional) e APA (área de proteção ambiental) e participei de criação de uma ESEC (estação ecológica)e há 12 anos tentando ver a criação do PARNA XINGÓ, que vai virar MONA (monumento natural). Não sei qual é o pior para →
De José Marques Porto Professor Eduardo, parabéns por mais um brilhante artigo. O problema aqui no Brasil é que os grandes produtores de commodities agrícolas e minerais exportam água privatizando os lucros e socializando a miséria e a desertificação. É preciso cobrar pela água virtual embutida nas commodities desestimulando sua produção. Como fazê-lo se são →
De Rodrigo Dutra da Silva Chefe da divisão de fiscalização – Ibama/MT Gostaria de perguntar à Secretária de Agricultura e Meio Ambiente daquele município se o lucro de anos de plantio de comodities agrícolas nos 2783 hectares de APP e 30.000 hectares de reserva legal destruidos serão distribuídos ao coletivo. Pois o dano coletivo causado →
De Ernesto Viveiros de Castro Chefe do PARNA Serra dos Órgãos Prezados Editores, Lendo a salada verde de hoje, soube que O Eco visitou o nosso Parque Nacional da Serra dos Órgãos e pôde se maravilhar com a Travessia Petrópolis-Teresópolis. Sobre as críticas e sugestões sobre acampamento e dejetos, são sempre bem-vindas para aprimorarmos a →
De Thomaz Lipparelli As razões da sobrepesca encontram-se nas políticas equivocadas, na dinâmica de vida dos recursos, nos aspectos econômicos das pescarias, na dinâmica do meio ambiente e, principalmente, no entendimento e comportamento dos pescadores diante dos recursos. Se ficarmos eternamente enxugando o gelo, se não tivermos coragem em denunciar as falhas dos modelos de →
De Clô Barcellos Acho que a matéria sobre a gestão ambiental no RS é de suma importância e penso que no site de vocês frases devem ser colocadas em negrito, para ficar mais evidente o escândalo do conteúdo. Na lateral da página, poderiam ficar evidenciadas as partes mais trágicas. Parabéns pela iniciativa. →
