Amazônia deu lugar a pastos, bois magros e canaviais na BR-317, que liga Rio Branco às fronteiras com Peru e Bolívia. Desmatamento avança. →
Paragominas teve sua economia fundada nos alicerces do desmatamento – madeira, soja e gado – mas hoje lidera o rol de municípios verdes. →
Presidente usou perfil oficial no twitter para afirmar que números do Deter só sairiam em novembro, e que resultado seria de queda. Errou. →
No Rio, Nobel da Paz fala a líderes climáticos e estima que transição para economia de baixo carbono terá custo de U$ 220 bilhões. →
((o))eco levantou as datas de divulgação dos números de desmatamento na Amazônia. A conclusão é que o governo costuma ser irregular. →
No Peru, o Tribunal da região de Ucayali ordenou a suspensão imediata de atividades contaminantes, extrativistas e predatórias que uma empresa realiza em Nova Requena e Curimana. (publicação do Andina, em espanhol) →
A maior rede de observação da floresta amazônica será estabelecida na Colômbia. A iniciativa visa conter o desmatamento e promover o desenvolvimento sustentável da Amazônia em um cenário pós-conflito. (publicação do La Estrella de Panamá, em espanhol) →
A vigilância de GPS de caminhões madeireiros, e usadas por ativistas na Amazônia, revelou como os madeireiros estão derrotando as tentativas para conter o desmatamento na maior floresta tropical do mundo. (publicação do The Guardian, em inglês) →
Aumento do corte raso foi de 290% em relação ao mesmo mês de 2013. Mesmo com fiscalização reforçada, desmate continua alto na região. →
Estudo demonstra que dividir a floresta é um mau negócio para o clima. Pior ainda se os fragmentos que sobrarem forem muito pequenos. →
