Alheio ao trânsito caótico da maioria das capitais brasileiras, alheio à poluição automotiva que acelera o aquecimento global e sem nenhuma criatividade para criar outros tipos de emprego fora da indústria automobilística, o governo federal prorrogou o corte no IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) e reduziu outros impostos para manter “aquecida” a venda de carros, motos e caminhões.
Outra jogada de mestre foi diminuir impostos para venda de chuveiros elétricos, maior consumidor de energia residencial. Pura contrariedade. Nem parece o mesmo governo que, há poucos dias, pregou a economia energética projetando a instalação de aquecimento solar de água em casas de baixa renda.
Leia também
Número de portos no Tapajós dobrou em 10 anos sob suspeitas de irregularidades no licenciamento
Estudo realizado pela organização Terra de Direitos revela que, dos 27 portos em operação no Tapajós, apenas cinco possuem a documentação completa do processo de licenciamento ambiental. →
Protocolo estabelece compromissos para criação de gado no Cerrado
Iniciativa já conta com adesão dos três maiores frigoríficos no Brasil, além de gigantes do varejo como Grupo Pão de Açúcar, Carrefour Brasil e McDonalds →
Com quase 50 dias de atraso, Comissão de Meio Ambiente da Câmara volta a funcionar
Colegiado será presidido pelo deputado Rafael Prudente (MDB-DF), escolhido após longa indefinição do MDB; Comissão de Desenvolvimento Urbano também elege presidente →