Alheio ao trânsito caótico da maioria das capitais brasileiras, alheio à poluição automotiva que acelera o aquecimento global e sem nenhuma criatividade para criar outros tipos de emprego fora da indústria automobilística, o governo federal prorrogou o corte no IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) e reduziu outros impostos para manter “aquecida” a venda de carros, motos e caminhões.
Outra jogada de mestre foi diminuir impostos para venda de chuveiros elétricos, maior consumidor de energia residencial. Pura contrariedade. Nem parece o mesmo governo que, há poucos dias, pregou a economia energética projetando a instalação de aquecimento solar de água em casas de baixa renda.
Leia também

Entre discursos e ações: Brasil, Guiana, EUA e o futuro do planeta
Enquanto permanecermos presos a uma guerra de narrativas – de um lado o aceleracionismo destrutivo de Trump, do outro a retórica ecoamigável de Lula –, o Planeta Terra continuará a sofrer →

Jornalista Lúcio Flávio Pinto lança livro de memórias
Publicação traz histórias de quase seis décadas de cobertura na Amazônia, com bastidores de investigações e uma reflexão sobre os desafios do jornalismo na região →

Plano de conservação alterado gera dúvidas sobre futuro de ave mundialmente em risco
Especialistas avaliam que as medidas poderão encolher os recursos para conservar e reintroduzir o pato-mergulhão →