Alheio ao trânsito caótico da maioria das capitais brasileiras, alheio à poluição automotiva que acelera o aquecimento global e sem nenhuma criatividade para criar outros tipos de emprego fora da indústria automobilística, o governo federal prorrogou o corte no IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) e reduziu outros impostos para manter “aquecida” a venda de carros, motos e caminhões.
Outra jogada de mestre foi diminuir impostos para venda de chuveiros elétricos, maior consumidor de energia residencial. Pura contrariedade. Nem parece o mesmo governo que, há poucos dias, pregou a economia energética projetando a instalação de aquecimento solar de água em casas de baixa renda.
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