Fotografado num fim de tarde, com o sol baixo escondido pelo Maciço da Tijuca, o coração da bananeira decorativa serviu de modelo a uma lente Canon Zoom de 70-300 mm, que Marcos Sá Corrêa testava no Jardim Botânico do Rio de Janeiro, com uma câmera digital Canon 20D, ISO 100, tripé e disparador de cabo. Era a única flor disponível a uma exposição de meio segundo, na hora do dia em que o vento costuma balançar a folhagem. Ganhou a capa do Eco por bom comportamento.
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