Google está entre as empresas mais verdes da Internet
Com programas de eficiência energética e mitigação das emissões de CO2, a Google destaca-se entre as empresas de Internet mais ambientalmente corretas. →
Jornalista, geógrafa e pesquisadora especializada em climatologia. Atuou em jornais, produção de conteúdo para internet e televisão, mas o seu amor pela climatologia a levou a estudar geografia e migrar para a área acadêmica. É doutora em geografia pela University of Georgia (EUA) e atualmente é professora universitária na Georgia State University (EUA), no departamento de Geociências. Seus artigos publicados em jornais científicos discutem eventos extremos do clima como tempestades severas no sul do Brasil, eventos de seca nas ilhas do Caribe, mudanças climáticas e os impactos nos recursos hídricos.
Com programas de eficiência energética e mitigação das emissões de CO2, a Google destaca-se entre as empresas de Internet mais ambientalmente corretas. →
Negociações para um novo acordo de redução das emissões de gases de efeito estufa continuam tensas poucas semanas antes de encontro da ONU em Durban, na África do Sul. →
Cientistas e ambientalistas alertam para as catástrofes previstas em função das mudanças do clima. Mas como saber o que é mito e realidade nesta avalanche de informação? →
Coordenados pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, cientistas brasileiros instalarão módulo científico a 670 km do Pólo Sul. →
Nações desenvolvidas não estão cumprindo de forma clara a promessa de doação de verba, firmada em 2009, para os países em desenvolvimento. →
Grupo de cientistas realiza voos entre os pólos e revela a atual situação dos gases de efeito estufa e partículas da atmosfera terrestre. →
Mais de 2 mil megawatts de nova capacidade de energia elétrica, disponível até 2014, foram comercializados no Leilão A-3 de agosto. →
Material contrasta as mudanças climáticas com os caminhos das políticas públicas brasileiras para enfrentar com efetividade o problema. →
Estudo realizado no Brasil deve subsidiar proposta de revisão do padrão de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo para a segunda fase de Kyoto. →
Estudo indica que aquecimento global apressa a revolatilização de poluentes orgânicos que estavam guardados pelo gelo marinho do Ártico. →