Caso os ovos tivessem eclodido, os filhotes seriam os primeiros indivíduos em cativeiro da espécie e teriam experimentado um projeto que tem previsão de início para maio de 2009: a reprodução e manejo da espécie em cativeiro de maneira sistemática. Os pesquisadores pretendem manter um número de indivíduos que assegure a sobrevivência da espécie. Os responsáveis asseguram que a população que vive no habitat natural não será prejudicada pela ação. “Sabemos que o ambiente de cativeiro não é o ideal, mas decidimos tomar essa atitude e diminuir os riscos de extinção. Tomaremos todos os cuidados necessários para evitar a diminuição da população, retirando os ovos de ninhos em que a fêmea terá condições de repô-lo, por exemplo”, explica Yara de Melo Barros.
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