Sobrevivendo nos cacos da mata nordestina
Um macaquinho simpático e um pássaro com olhos de fogo encabeçam campanha pela preservação de parte da Mata Atlântica nordestina e por sua própria sobrevivência →
Um macaquinho simpático e um pássaro com olhos de fogo encabeçam campanha pela preservação de parte da Mata Atlântica nordestina e por sua própria sobrevivência →
Pouco conhecido, o muriqui-do-sul tem projeto de conservação em São Paulo, a duas horas da capital. Rio de Janeiro tem cerca de 160 indivíduos da ameaçada espécie. →
O macaco-prego-galego, espécie desaparecida há 200 anos e redescoberta em 2006, teve seu primeiro filhote em cativeiro. Pesquisadores montaram um quebra-cabeças taxonômico. →
Passada na terra de Renan Calheiros, a história da Estação Ecológica de Murici daria um bom tragi-romance, que mostraria como o fracasso de nossa educação favorece o populismo. →
A febre amarela, que já matou 10 pessoas, elevou também a morte de macacos de várias espécies. Alguns foram apedrejados e envenenados. Só em Minas há registro de 30 mortos. →
Karen Strier chegou a Caratinga, Minas Gerais, em junho de 1983, para estudar os muriquis. Quebrou paradigmas na antropologia e nunca mais parou de estudá-los. →
O Brasil propôs em Kyoto que metas de emissões sigam a contribuição histórica de cada país. Levaram a sério. Foram estudar e adivinha quem sai pior que entrou? →
Determinado, Adelmar Coimbra Filho praticamente impôs medidas de proteção à natureza no país. Sua história se mistura à história do ambientalismo brasileiro. →
Os 60 anos de ambientalismo de Adelmar Coimbra Filho, descobridor do mico-leão dourado e pioneiro do conservacionismo brasileiro →