Recifes de coral, aqueles que no Brasil são detonados pela pesca com bombas (popular na Bahia e Alagoas), pisoteados por turistas e sufocados pelo sedimentos trazidos por rios sem mata ciliar, valem 172 bilhões de dólares anuais para a economia mundial. Eles atraem turistas, são santuários para espécies de peixes comerciais e protegem os litorais dos efeitos de tempestades. Pavan Sukhdev, do Programa de Meio Ambiente das Nações Unidas, apresentou estes fatos como argumento para salvar os recifes de coral das mudanças climáticas durante a conferência Diversitas, realizada em Cape Town (África do Sul).
Leia também
Com servidores ambientais em greve, ministra da Gestão se compromete a reabrir negociações
Categoria entrou em greve em 24 estados após fim das negociações pela reestruturação da carreira; promessa foi feita a servidores da Paraíba, durante evento em João Pessoa →
Do Chuí ao Oiapoque na maior trilha do Brasil
Com mais de 2.500 quilômetros já percorridos, o francês Johann Grondin realiza sua maior aventura, literalmente, ir a pé de um extremo ao outro do Brasil →
Calor extremo: como a crise climática impacta trabalhadores na América Latina
Eventos climáticos extremos e aumento das temperaturas colocam em risco saúde dos trabalhadores e demandam medidas de adaptação →