Sobrevivendo nos cacos da mata nordestina
Um macaquinho simpático e um pássaro com olhos de fogo encabeçam campanha pela preservação de parte da Mata Atlântica nordestina e por sua própria sobrevivência. →
Jornalista cobrindo histórias sobre Conservação da Natureza, Crimes contra a Vida Selvagem, Ciência, Comunidades Indígenas e Tradicionais. Atuou em jornais, rádios, organizações não governamentais, setor privado e governamental. Pós-graduado em Meio Ambiente, Economia e Sociedade pela Faculdade Latino-americana de Ciências Sociais (Argentina). Especializado em Políticas Socioambientais e Públicas. Membro da Rede Brasileira de Jornalismo Ambiental.
Um macaquinho simpático e um pássaro com olhos de fogo encabeçam campanha pela preservação de parte da Mata Atlântica nordestina e por sua própria sobrevivência. →
Quê fará o estado com um presente maior que a Paraíba? Ambientalistas não querem consolidação de grilagens e nem avanço irregular do agronegócio →
Emenda para construir a sede do Instituto Chico Mendes não passa na Comissão de Meio Ambiente da Câmara. A obra custaria 28 milhões de reais. →
Atrair onças, ariranhas e outros animais com comida para exibi-los aos turistas está virando moda no Pantanal. Prática é condenada por gestores públicos e pesquisadores. →
Casa Civil tenta empurrar sua versão, escrita sem auxílio de cientistas, de decreto sobre cavernas. Oitenta por cento das lapas brasileiras ficarão desprotegidas. →
Empresa promove acampamento e canoagem no Parque Nacional do Juruena, criado em 2006 e ainda fechado à visitação. Analistas alertaram sobre questões de segurança. →
São 30 quilômetros em meio à Mata Atlântica nas montanhas do Parque Nacional da Serra dos Órgãos. A travessia Petrópolis-Teresópolis é uma das melhores do país. →
Governo comemora redução de 26% no desmatamento e aponta fiscalização como razão para queda. Mas dados do Imazon sustentam que a degradação está crescendo. →
Lula e Minc anunciam decreto que promete endurecer punições da Lei de Crimes ambientais. Proprietários agora terão prazo de 180 dias para registrarem reservas legais em cartório. →
No pacotão para agilizar as licenças ambientais, Minc promete melhores salários e treinamento aos servidores. Além disso, quer reduzir a 12 meses prazo máximo das análises. →