A união faz a força, o Brasil ajuda e o meio ambiente agradece
Ambientes naturais não conhecem fronteiras políticas. Por isso, é fundamental incentivar unidades de conservação transfronteiriças, como a que protege o Monte Elgon, na África. →
Pedro da Cunha e Menezes é fundador da Trilha Transcarioca e Diretor da Rede Brasileira de Trilhas. Foi Diretor-executivo do Parque Nacional da Tijuca, Coordenador-Geral de Uso Público e Negócios e Diretor de Criação e Manejo do ICMBio. Pedro foi representante permanente do Brasil junto ao Programa Mundial das Nações Unidas para o Meio Ambiente, negociador oficial do Brasil nas Convenções da ONU, para o Clima, Desertificação, Espécies Migratórias, Diversidade Biológica, Patrimônio Mundial e Ramsar. Atualmente, Pedro é Presidente do Grupo de Especialistas da UICN para Trilhas de Longo Curso e Diretor da World Trails Network. Nas três décadas em que tem atuado na Conservação publicou mais 15 livros e 150 artigos sobre trilhas e Áreas Protegidas em revistas e jornais do Brasil e do exterior. Pedro ama mergulhar e trilhar a pé, de bicicleta, de caiaque e a cavalo.
Ambientes naturais não conhecem fronteiras políticas. Por isso, é fundamental incentivar unidades de conservação transfronteiriças, como a que protege o Monte Elgon, na África. →
Burundi é um pobre país africano que carece de infra-estrutura e recursos, mas começa a perceber que a conservação é um bom negócio. Em seus limites, a nascente do rio Nilo. →
A criação do Instituto Chico Mendes é uma oportunidade para se consolidar a carreira de guarda-parque no Brasil, que poderia ter uma academia, uniformes e gente boa no mato. →
O primeiro diretor de licenciamento do Ibama no governo Lula hoje trabalha no Pnuma, programa da ONU para meio ambiente. No Quênia, Nilvo Silva vê o Brasil com outros olhos. →
O novo plano de manejo do Parque Nacional da Tijuca é uma boa oportunidade para batizar a unidade de conservação com o nome que ela é popularmente conhecida no Rio. →
Esportistas e amantes da natureza deixam o Brasil em busca de uma melhor qualidade de vida. Quem fica, dá sinais de que também quer se mudar, mas não de mudar o país. →
A primeira pedalada numa bicicleta de montanha você nunca esquece. Muito menos a chance de usar todos seus recursos para participar de uma prova pelos campos do Monte Quênia. →
Empregar pessoas que gostam de se embrenhar no mato para guardar os parques cariocas é uma boa idéia. O corpo de bombeiros do Rio de Janeiro possui os melhores candidatos. →
É possível cruzar a cidade do Rio de Janeiro pelas trilhas em suas áreas verdes. Mas quem faz isso hoje se depara com vestígios de caçadores e casas irregulares em construção. →
Mais do que a visão das cataratas de Vitória, parques na fronteira entre Zâmbia e Zimababwe oferecem ao visitante a oportunidade única de observar de perto a fauna selvagem. →
Reserva na Tanzânia controlada por comunidade tradicional guarda belas imagens. Após aventuras para chegar, o visitante pode manter o escalpo, mas tem que abrir a carteira. →
Fotógrafo Ricardo Azoury diz que proibição a mergulhos em áreas protegidas é ruim para conservação. Para ele, Brasil tem pontos excepcionais para a prática, mas são poucos. →