No dia 06 de janeiro, os banhistas das praias cariocas foram surpreendidos por uma estranha espuma amarelada. Trata-se de um fenômeno comum no verão, segundo o Instituto Estadual do Ambiente (Inea), que atribui a ocorrência à decomposição de algas. A floração das algas é comum em época de temperatura e insolação elevadas, em um ambiente de mar calmo e rico em nutrientes. Depois da floração, as algas entram em decomposição, e, com a chegada de uma frente fria naquele fim de semana, que agitou o mar, a formação de espuma foi favorecida. A espécie em questão foi a microalga tetraselmis s.p., que não produz toxinas e não representa risco para os banhistas nem para o meio ambiente. |
Leia também
Expansão da soja no leste amazônico provocou perda de R$10 bi em serviços ambientais
Desmate e aumento das áreas agrícolas têm diminuído a capacidade da floresta de oferecer benefícios à população, mostra estudo. Cifra refere-se aos últimos 36 anos →
Mais de 150 macacos morrem no México em meio ao calor extremo
Pelo menos 157 bugios já morreram desidratados apenas no mês de maio e causa provável são as altas temperaturas no país, que chegaram à sensação térmica de 52º C →
PAC injetará R$ 700 mi nos estados pantaneiros
Os investimentos podem prejudicar as cheias e as vazantes e a conservação de animais e plantas no Pantanal brasileiro →