Dezoito dos maiores pesquisadores sobre floresta amazônica assinam um documento criticando a maneira como a Universidade de Boston divulgou o estudo sugerindo que a Amazônia é mais resistente às secas do que se imaginava. A notícia repercutiu mal e, da maneira como foi propagada, é enganosa e imprecisa. Segundo eles, há diversos estudos que comprovam a sensibilidade das florestas ao estresse hídrico e a nova pesquisa não apresenta dados surpreendentes.
O documento, na íntegra, está sendo divulgado pelo Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM). Clique aqui para ler.
Reveja as informações contidas no comunicado da Universidade de Boston.
Leia também
Na abertura do Acampamento Terra Livre, indígenas divulgam carta de reivindicações
Endereçado aos Três Poderes, documento assinado pela Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB) e organizações regionais cita 25 “exigências e urgências” do movimento →
Gilmar suspende processos e propõe ‘mediação’ sobre ‘marco temporal’
Ministro do STF desagrada movimento indígena durante sua maior mobilização, em Brasília. Temor é que se abram mais brechas para novas restrições aos direitos dos povos originários →
Cientistas descobrem nova espécie de jiboia na Mata Atlântica
A partir de análises moleculares e anatômicas, pesquisadores reconhecem que jiboia da Mata Atlântica é diferente das outras, e animal ganha status de espécie própria: a jiboia-atlântica →