As baleias-francas, junto com as jubarte, são as mais fáceis de serem reconhecidas individualmente. A jubarte graças ao formato da sua cauda. A franca, pelas calosidades espalhadas em sua cabeça. A disposição das calosidades nunca se repete e vira a impressão digital de cada baleia. Graças a elas, é possível fazer o retrato-falado de uma franca. A bióloga Karina Groch, que trabalha no Projeto Baleia Franca desde 1996, tem olho treinadíssimo. Consegue reconhecer indivíduos da espécie franca à distância. Já ajudou a catalogar 332 deles que passaram pelo litoral brasileiro.
Leia também
COP da Desertificação avança em financiamento, mas não consegue mecanismo contra secas
Reunião não teve acordo por arcabouço global e vinculante de medidas contra secas; participação de indígenas e financiamento bilionário a 80 países vulneráveis a secas foram aprovados →
Refinaria da Petrobras funciona há 40 dias sem licença para operação comercial
Inea diz que usina de processamento de gás natural (UPGN) no antigo Comperj ainda se encontra na fase de pré-operação, diferentemente do que anunciou a empresa →
Trilha que percorre os antigos caminhos dos Incas une história, conservação e arqueologia
Com 30 mil km que ligam seis países, a grande Rota dos Incas, ou Qapac Ñan, rememora um passado que ainda está presente na paisagem e cultura local →