Quem saiu do governo foi o símbolo II

De Fernando Cesar Mesquita Marcos: respeito a senadora Marina por sua história de vida mas nunca como ministra do Meio Ambiente. Como autor do projeto de criação do Ibama e com acompanhamento permanente do problema ambiental, posso dizer que está havendo grande equívoco na avaliação do trabalho de Marina no MMA. Na verdade, ela é

Por Redação ((o))eco
16 de maio de 2008

Porto Instantâneo III

De Ed Ferreira Cara Repórter Fabiane Madeira A sua matéria intitulada “Porto instantâneo”, do último 06.05.2008, muito bem escrita do ponto de vista de quem está contra o Porto Sul, mas aqueles que buscam melhoria de vida para assegurar a empregabilidade e a qualidade de vida dos habitantes desta região, como eu, não temos como

Por Redação ((o))eco
16 de maio de 2008

Porto Instantâneo II

De Maria do Socorro MendonçaAAI - Associação Ação Ilhéus Também sou nativa de Ilhéus, mais especificamente no então vilarejo de Olivença, há 49 anos. A minha infância foi verde, quase não existiam estradas, tenho origem humilde, estudei nos colégios públicos, fui criada aqui e sou feliz. Quero o melhor para Ilhéus e ela merece dos seus filhos verdadeiros o respeito e a sua preservação. O retrocesso vivido por Ilhéus citado por algumas pessoas aqui da cidade para O Eco, defendendo o Porto Sul como solução, foi causado pela irresponsabilidade daqueles que em busca de votos e poder político, anunciaram grandes obras e geração de empregos que nunca aconteceram, mas quem precisava de dinheiro e de emprego, aqui chegou. A cidade inchou, desrespeitosa e desordenadamente. A vassoura de bruxa desempregou muitos e eles abandonaram o campo para passar fome na cidade. O Governo nada fez naquele momento, quando era a hora de ser apresentada uma alternativa para mantê-los ali mesmo, onde teriam terra para plantar. Após 20 anos de muita luta, anuncia-se o PAC do Cacau e o que se vê é uma luta estúpida para saber quem é o pai do PAC, enquanto o PAI da Vassoura de Bruxa nunca foi encontrado. Bem, mais uma vez anunciam-se grandes obras que serão a salvação da sofrida e desrespeitada Ilhéus e agora tudo é verdade. Difícil acreditar não é? A BML (Bahia Mineradora) só tem interesse por enquanto em um mineroduto e um porto para escoar o minério de ferro da mina em Caetité. O porto não gerará mais que 100 empregos. E estes empregos, quantos empregos indiretos gerará? Se formos generosos, diremos que 300, logo teremos 400 empregos e isso com certeza não irá atender a demanda que temos na cidade. Mais uma vez o Governo "inocentemente" anuncia a geração de 10.000 empregos com as obras do Porto Sul. Eu acredito que aconteceu uma falha na hora da impressão da notícia e adicionaram 2 zeros. O mais importante é que a matéria da Fabiane está perfeita! Parabéns ao Eco por divulgá-la. Tudo o mais é pretendido pelo Governo, a partir da necessidade da BML, pois a ferrovia inicial em todos os estudos apontam o porto de Aratu na Baía de Todos os Santos. A necessidade de calado para o maior navio do mundo para transporte do minério de ferro, é a única razão de ser apontada a Praia do Norte em Ilhéus Bahia. Acontece que para a execução desta obra, serão destruídas muitas vidas (bio), as quais estão protegidas por Lei através da criação da APA DA LAGOA ENCANTADA E RIO ALMADA. Agora, cabe ao Ministério Público decidir pelo que é de maior interesse público: A geração de 300 empregos ou a preservação daquela área, tão importante para a preservação do SER HUMANO. Destruir aquela mata com construção de retroárea, pêra de ferrovia, siderurgia e depósito de resíduos do minério? Quanto custará para a população as consequências geradas? Compensa? Precisamos sim de geração de empregos para todos os seres que para aqui vieram, mas o Governo poderá contribuir não indo de encontro ao que ele mesmo disse ser o melhor para esta Região e não alterar abruptamente a vocação natural. Infelizmente ainda existem pessoas que não conseguem entender que para a nossa sobrevivência, é necessária a manutenção das demais vidas, impedindo o desequilíbrio que certamente acontecerá. Ilhéus pode crescer de outra forma, pode ter indústrias limpas, pode ter atenção por parte do Governo respeitando a sua vocação natural, que é o Turismo. Por que destruir a nossa riqueza maior? Temos que buscar solução e incentivo para o TURISMO, isto sim gerará mão-de-obra para a demanda que temos, a qual não é qualificada. O Porto Sul, será muito bom para Caetité e não para Ilhéus. No entanto, entendemos que existe um compromisso do Governo e aceitamos que venha o Porto Sul, mas que a condição seja a alteração da sua localização, pois temos 84 km de costa, já que o ideal não poderá acontecer. Um negócio só é bom, quando atende a dois e não apenas a um dos deles. Estamos à disposição do Eco para dar maiores detalhes. Venham até Ilhéus, ver de perto o que se pretende fazer e terão suas próprias conclusões. Temos certeza de que o Governo está sensível a tudo e buscará uma solução que atenda verdadeiramente a população.

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13 de maio de 2008

Porto instantâneo

De Carlos Porto Prezados Senhores, Sou nativo de Ilhéus-BA. A 58 anos só consegui ver o retrocesso dessa região. Enquanto vocês batem na tecla comentários contrários a implantação do porto, nós enxergarmos o pior e o que é realidade. Região falida, manguezais invadidos por “sem teto”, penitenciaria, Samu, oficinas mecânicas etc. Na região onde será

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12 de maio de 2008

Por que não existem pingüins no hemisfério norte? II

De Getulio Freitas Um mundo com menos extinção com causas preponderantemente antrópicas está se tornando uma utopia. Tomemos como exemplo, e o melhor exemplo pela biodiversidade imensa, o Brasil. Chegando aos 200 milhões de habitantes humanos, boa parte desses sem o mínimo de educação e condições, vivendo nas bordas ou dentro dos ecossistemas mais ameaçados

Por Redação ((o))eco
12 de maio de 2008

Por que não existem pingüins no hemisfério norte?

De Rafael Nunes Excelente texto, Prof. Fernando! Meu nome é Rafael Nunes e sou estudante de Biologia em Brasília, DF. Tive a oportunidade de assistir a sua palestra no Congresso de Ecologia em Caxambu (Caos determinístico) e desde então me interessei, ainda mais, pela Ecologia, Biologia da Conservação e pela forma que divulga a ciência.

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12 de maio de 2008

Um monstro marinho nas praias da Bahia II

De Ed Ferreira Caro Marcos Sá Seu comentário no artigo “Um monstro marinho nas praias da Bahia”, não procede: A constituição permite ao estado declarar área de utilidade pública, desde que seja em beneficio da população, o que vai precisar sim, são de audiências públicas para justificar e explicar os estudos de impactos ambientais. Em

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12 de maio de 2008

Um monstro marinho nas praias da Bahia

De Rafic Farah Diretor conselheiro da Escola da Cidade – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo. Caro Sr. Marcos Estimar quanto esse novo porto irá incrementar em mão de obra, e impostos, seria fundamental neste instante. E fazermos a velha pergunta: por quê não beneficiamos nós mesmos esse minério? Muito bem, se vão vencer essa batalha

Por Redação ((o))eco
5 de maio de 2008

Conservação ambiental X crescimento econômico

De Hugo PenteadoFantástico o texto , revela toda a desonestidade científica dos céticos contra as preocupações com o planeta, como Bjorn Lomborg, que fica atacando a falta de certeza sobre o estado do planeta e a falta de certeza sobre as consequências que são previstas pelo IPCC. Ao invés de todos focarem os esforços nas

Por Gustavo Faleiros
24 de abril de 2008

O Eco é o Maximo

De: Lais Sonkin engenheira florestal – perita ambiental Marcos, Chamou a atenção você citar o Club Mediterranee como um dos invasores da linha férrea. Eu sou francesa e sei como o francês respeita o meio de transporte mais eficaz da Europa – o trem. E espantoso que no Brasil, o mesmo francês, por sua empresa

Por Redação ((o))eco
23 de abril de 2008

Os índios, sempre os índios II

De Rejane Pieratti Oi Truda, Talvez você tenha “carregado na tinta” um pouco sim, mas talvez precisemos realmente ler textos como o seu. Sou Auditora ambiental e implementei muitos programas de gestão ambiental e empresas, escolas e até órgãos do governo federal e concordo expressamente contigo quando você diz: Se queremos construir um futuro comum

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18 de abril de 2008

Os índios, sempre os índios

De Matias Achei interessante , porém sou a favor de terras indígenas, sou a favor que possamos aprender outro modo de nos relacionarmos, não só com o meio ambiente, mas com as outras pessoas. Deves conhecer os Vilas Boas, leu o que escrevem? Leia, fará-te bem. Os índios, e outras populações ditas tradicionais, certamente têm

Por Redação ((o))eco
18 de abril de 2008