Quem paga a conta?
Os custos da destruição ambiental causada pelo desenvolvimento economico não devem ser da sociedade. Precisam ser repassados diretamente aos destruidores →
Diretor de projetos do Mundo Que Queremos →
É apresentador do Podcast Planeta A, geógrafo, mestrando em planejamento urbano com foco em clima, especialista em clima e políticas públicas, militante ecossocialista e criador de conteúdo socioambiental no @brunopeloclima →
Carlos Bocuhy é presidente do Instituto Brasileiro de Proteção Ambiental (Proam) →
Somos um espaço para a construção coletiva de políticas para a promoção de igualdade e o aprofundamento democrático no Rio de... →
Especialista em áreas protegidas de experiência internacional; pós-doutorando sobre conservação colaborativa na USP; consultor e voluntário. →
Biólogo, doutor em zoologia, observador de aves e viajante com gosto pela relação entre ecologia, história, economia e antropologia. →
Divulgador científico e diretor de estratégia da Agência Índica →
Busca contribuir na constituição de um referencial teórico sobre jornalismo ambiental em perspectiva interdisciplinar →
Professor Universitário, escritor, fotógrafo e mergulhador. Fundador do Projeto Antrópica, que divulga ONGs e pesquisas em prol dos oceanos. →
Pós-doutorando junto ao Depto. de Geografia da FFLCH/USP, graduado em Direito e Letras pela USP. Doutor em Direito (USP). Membro da Academia Latino Americana de Direito Ambiental. Escritor. →
Instituto Democracia e Sustentabilidade →
Ativista e empreendedora social brasileira →
Diretora regional da Palmares lab, graduanda em engenharia de energias renováveis pela Universidade Federal da Paraíba, e ativista e atua em movimentos nacionais e internacionais pela justiça climática. →
A Rede Ressoa é um projeto colaborativo de divulgação científica e comunicação sobre o Oceano. →
Superintendente de Desenvolvimento Sustentável da Fundação Amazônia Sustentável (FAS). →
Os custos da destruição ambiental causada pelo desenvolvimento economico não devem ser da sociedade. Precisam ser repassados diretamente aos destruidores →
A indefinição das autoridades brasileiras sobre o Projeto de Lei de Biossegurança estimula a ilegalidade, o contrabando e o atraso tecnológico e científico. →
Não há falta de gente querendo trabalhar de graça pelo meio ambiente no país. Falta é disposição e planejamento para absorver e utilizar esta mão de obra. →
Rebouças queria que Sete Quedas e a Ilha do Bananal virassem Parques. Um foi afogado pelo desenvolvimento. O outro mingua nas mãos dos índios e da burocracia. →
Mais um bom argumento para não entregar área de parque nacional a índios. No Alasca, uma tribo ameaça vender o maior parque estadual americano. →
O país recebeu US$ 1, 2 bilhão do Banco Mundial. O contrato exige ajustes estruturais na sua política ambiental. A história recente ensina que nada vai mudar. →
Ser humano odeia quando cachorro se comporta como animal. Cria o bicho para ter um escravo afetivo. Esse relacionamento acabou gerando um grande negócio. →
Não adiantou os vereadores de Quaraí permitirem as brigas de galos, porque as leis federais proibem a crueldade contra os animais. Mas o marqueteiro de Lula não pensa assim. →
Nossa noção de cidadania termina nos direitos. Nunca inclui os deveres. Ninguém quer ficar sem acesso aos Parques. Poucos se preocupam em mantê-los limpos. →
Para quem vive em centros urbanos, um punhado de árvores, saguis pendurados em fios ou lago com pato viraram sinônimo de total harmonia com a natureza. →
Estação Ecológica preserva o verde entre o litoral e a Serra do Mar no Estado de São Paulo, mas sofre com excesso de visitantes e pressões políticas. A solução é transformá-la em parque estadual. →
Para chegar ao crescimento econômico com qualidade ambiental, é preciso enfrentar as questões jurídicas e normativas que envolvem os Estudos de Impacto Ambiental. →