O Instituto Socioambiental (ISA) acaba de lançar a 4ª edição de Mineração em Terras Indígenas na Amazônia Brasileira 2013, publicação que reúne dados de exploração mineral dentro dos terrítórios índigenas localizados na Amazônia Legal.
O documento tem 112 páginas e agrega um conjunto de dados cruzados que o ISA buscou em decretos presidenciais, portarias do Ministério da Justiça e da Funai, além dos dados do Cadastro Mineral publicados pelo Departamento Nacional da Produção Mineral – DNPM. Há informações sobre 104 processos titulados e 4.116 interesses minerários que incidem sobre 152 Terras Indígenas localizadas na Amazônia Legal.
Esta é a 4ª edição da publicação, que foi lançada pela primeira vez em 1987, no embalo das discussões sobre Terras Índigenas que seria travado no ano seguinte, na Constituinte. Outras edições vieram em 1998 e 2004.
Mineração em Terras Indígenas foi organizada por Alícia Rolla e Fany Ricardo, do Programa de Monitoramento de Áreas protegidas do ISA. Leia abaixo, na íntegra, ou faça o download aqui.
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É colhido mais cedo e exige mais herbicidas. Só bobo pra acreditar num semi artigo desse.
BRASIL , MAIOR PRODITOR DE CELULOSE, COM APENAS 0,5% DE SEU TERRITÓRIO EM EUCALIPTO.KE
Será lobby das madeireiras candadenses?
Lá, derrubam de verdade ,o dobro do que “queimam” na Amazônia.
Arvores da Amazônia como pau de balsa, pouco pesquisados, crescem em 2,5 a 3 anos, muito mais q eucalipto. NEM POR ISTO, A AMAZÔNIA SECA…
Se os motivos apresentados pela turma da campanha, porque nada foi colocado sobre sequestro de carbono, provenientes dessas áreas plantadas?
Esse movimento deveria estudar mais sobre cultura de Eucalipto.
Conseguiu vitoria porque comprou , mais uma vez, parte do legislativo. Inocência seria acreditar que
os legisladores votaram a favor do ladrão condenado, por patriotismo ou bem do Brasil. Puro intere$$e particular. Como patrocina ONG$.