O tatu-galinha-pequeno (Dasypus septemcinctus) é encontrado na Caatinga e outras regiões brasileiras, na Bolívia, Paraguai e Argentina. A espécie também recebe nomes comuns como tatuí, tatu-mula, muleta, tatu-mirim ou tatu-china. O pequenino se alimenta de insetos e larvas enterradas ou escondidas sob a folhagem. Tem hábitos noturnos, sendo raramente visto durante o dia, com exceção dos chuvosos, quando surge buscando formigas para complementar a dieta. O septemcinctus é uma das cinco espécies de tatu que ainda existem na Caatinga. Mas o da imagem acima foi flagrado em pleno Cerrado, dentro de um condomínio no Distrito Federal.
Leia também
G20 lança até o final do ano edital internacional de pesquisa sobre a Amazônia
Em maio será definido o orçamento; temas incluem mudanças climáticas, risco de desastres, justiça ambiental e conhecimentos indígenas →
O papel do jornalismo na construção de uma nova mentalidade diante da Emergência Climática
Assumir a responsabilidade com a mudança de pensamento significa assumir o potencial do jornalismo em motivar reflexões e ações que impactam a sociedade →
ICMBio tem menos de R$ 0,13 para fiscalizar cada 10.000 m² de áreas protegidas
Acidente com servidores no Amapá escancara quadro de precariedade. Em situação extrema, além do risco de morte, envolvidos tiveram de engolir o próprio vômito →