De onde vem o esgoto carioca
Cidade que concentra 17% do total de moradores em favelas do país, o Rio de Janeiro está afundando na falta de rede de saneamento. Na região metropolitana, mais de 1 milhão de pessoas vive sem água encanada. →
Diretor de projetos do Mundo Que Queremos →
É apresentador do Podcast Planeta A, geógrafo, mestrando em planejamento urbano com foco em clima, especialista em clima e políticas públicas, militante ecossocialista e criador de conteúdo socioambiental no @brunopeloclima →
Carlos Bocuhy é presidente do Instituto Brasileiro de Proteção Ambiental (Proam) →
Somos um espaço para a construção coletiva de políticas para a promoção de igualdade e o aprofundamento democrático no Rio de... →
Especialista em áreas protegidas de experiência internacional; pós-doutorando sobre conservação colaborativa na USP; consultor e voluntário. →
Biólogo, doutor em zoologia, observador de aves e viajante com gosto pela relação entre ecologia, história, economia e antropologia. →
Divulgador científico e diretor de estratégia da Agência Índica →
Busca contribuir na constituição de um referencial teórico sobre jornalismo ambiental em perspectiva interdisciplinar →
Professor Universitário, escritor, fotógrafo e mergulhador. Fundador do Projeto Antrópica, que divulga ONGs e pesquisas em prol dos oceanos. →
Pós-doutorando junto ao Depto. de Geografia da FFLCH/USP, graduado em Direito e Letras pela USP. Doutor em Direito (USP). Membro da Academia Latino Americana de Direito Ambiental. Escritor. →
Instituto Democracia e Sustentabilidade →
Ativista e empreendedora social brasileira →
Diretora regional da Palmares lab, graduanda em engenharia de energias renováveis pela Universidade Federal da Paraíba, e ativista e atua em movimentos nacionais e internacionais pela justiça climática. →
A Rede Ressoa é um projeto colaborativo de divulgação científica e comunicação sobre o Oceano. →
Superintendente de Desenvolvimento Sustentável da Fundação Amazônia Sustentável (FAS). →
Cidade que concentra 17% do total de moradores em favelas do país, o Rio de Janeiro está afundando na falta de rede de saneamento. Na região metropolitana, mais de 1 milhão de pessoas vive sem água encanada. →
O Eco encurta a distância entre a Economia e a Ecologia, publicando versos inéditos da jornalista Míriam Leitão sobre as árvores que ela cultivou e perdeu. →
Fraudar relatórios de impacto ambiental, como fizeram os construtores da represa de Barra Grande, só funciona se ninguém se acostumou a calcular a diferença. →
A adesão da Rússia ainda é incerta e a dos americanos improvável. Pudera. O Protocolo de Kyoto lida com a mudança no clima baseado na confusão e na polêmica. →
Pôr fogo no mato é um hábito tão generalizado e tão pouco punido no Brasil que sua única função talvez seja manter viva uma tradição do tempo das cavernas. →
De todas as atividades que se utilizam dos recursos naturais no Brasil, a pesca é a única que não está submetida ao processo de licenciamento ambiental. →
Não se leva muito a sério as Unidades de Conservação Urbanas, exatamente porque estão em cidades. Mas é lá que moram as oportunidades de educação ambiental. →
Nosso desenvolvimento parece nunca se transformar em processo civilizatório. No Brasil, cada avanço se faz com uma longa cauda de problemas e contradições. →
Uma nova lei norte-americana contra a indústria dos processos de indenização manda um recado para as ONGs ambientalistas. Inclusive no Brasil. →
A modernização da indústria pesqueira tem efeitos desastrosos para a biodiversidade marinha. Em 50 anos a população de peixes nos oceanos diminuiu 90% →
A volta do desenvolvimentismo inconseqüente nos brinda com más notícias todo dia: avanço da soja na Amazônia, transposição do São Francisco, hidrelétricas... →
“A Ferro e Fogo”, de Warren Dean, completa 10 anos e continua fundamental para entender o que aconteceu no meio ambiente do único país que tem nome de árvore. →