A descoberta é Márcia Divina de Oliveira, da Embrapa Pantanal, durante pesquisa de doutorado pela Universidade Federal de Minas Gerais. Parte do trabalho aconteceu na Universidade Estadual de Michigan (Estados Unidos).
Segundo ela, a expansão do mexilhão pelo país aumentará impactos ambientais e econômicos decorrentes da eliminação de espécies nativas. Além disso, hidrelétricas no rio Paraná sofrem com entupimento em tubulações e prejuízos a sistemas de refrigeração. As usinas têm usado cloro para tentar se livrar o molusco. A prática também pode causar danos ambientais.
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