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Esperteza

A diplomacia brasileira tem se queixado das tarifas de importação ao etanol praticadas por vários países industrializados, entre eles os Estados Unidos. Quer que o produto entre na pauta de negociações da Organização Mundial do Comércio. Uma das saídas pode ser a inclusão do combustível em uma lista estabelecida pelos países ricos de “bens ambientais”, que teriam barreiras reduzidas por fazer bem ao meio ambiente. Essa lista, no entanto, é controversa. Como conta o Estado de São Paulo, ainda não há definição para esse tipo de produtos. A Suíça, por exemplo, alega que as bicicletas que produz são a coisa mais ecologicamente correta que existe. Enquanto isso, o Japão alega que DVDs e computadores ajudam na gestão ambiental (!) e economizam papel, evitando desmatamento. Compreensivelmente, os países emergentes viram a tal lista com certa desconfiança.

Redação ((o))eco ·
2 de abril de 2007 · 17 anos atrás

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